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Entrevista com Márcio Bá

O espaço multicultural Forte Voador

16 de julho de 2019
em Especiais, Imprensa
19
Entrevista com Márcio Bá
40
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Tive a alegria de entrevistar o Márcio Bá, diretor do Espaço Forte Voador (espaço cultural e educacional localizado na R. Camilo de Matos, 170, no Jardim Mosteiro, em Ribeirão Preto, SP). Nessa entrevista, originalmente publicada no jornal Tribuna, você pode conferir a riqueza do lugar e dos artistas que o tornam vivo!

Prof. Lages: Como você definiria hoje o FORTE VOADOR? É um espaço de lazer ou de cultura? Ou os dois?

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Márcio Bá: Por mais que ofereça ao público apresentações regulares de espetáculos variados, o Forte Voador se coloca prioritariamente como espaço multicultural desde a sua inauguração em março deste ano. Um lugar de criação, de manutenção da cultura defendida pelos artistas gestores do espaço e de formação de público. Pode ser visto também como um espaço de lazer, já que nosso trabalho tem alguma relação com o entretenimento, porém não é o lazer que direciona nossas escolhas artísticas.

Quais são as principais expressões artísticas que aqui tem lugar?

No Forte Voador, trabalhamos principalmente com teatro, circo/palhaçaria e música. Mas temos também artistas puxando frentes na literatura, na cultura popular/cultura da oralidade e na cultura da infância. E mesmo que esteja saindo um pouco do foco da questão, penso que é importante ressaltar aqui que o Forte Voador é um espaço de manifestação cultural num sentido mais amplo e engajado socialmente. Acolhendo por exemplo a inauguração da Cooperativa de Arte e cultura, palestra/vivência sobre história e técnicas meditativas, programando a médio prazo cursos de libras e encontros regulares para tratar do protagonismo das mulheres na arte, etc.

Posso dizer que é uma confraria de artistas? Quais são eles?

Pode sim. Somos doze artistas que fazem a gestão do espaço e se subdividem nas funções da manutenção do mesmo. Os grupos envolvidos são: Grupo Engasga Gato, Cia. Pé de Chinelo, Cia. Curva de Riso, Cia. Pé na Lua, Cia. Zero. E os artistas: Álvaro Cherubini, André Doriana (D.O.), Chico Curi, Douglas Pires, Fernanda Soto, Gabriel Galhardo, Luciana Donegá, Marcelo Mamute, Márcio Bá, Monalisa Machado, Neto Donegá, Poliana Savegnago. Importante ressaltar que alguns familiares próximos desses artistas são bastante presentes na manutenção do mesmo.

Parece que o Forte Voador tem uma pegada forte na formação. É uma escola de arte-educação? Como acontece isso?

Sim. Consideramos de extrema importância a formação de artistas e de público. Entretanto, nos colocar como escola de arte-educação pode ser irreal e gerar alguma polêmica, já que uma escola dessa natureza forma arte-educadores e não simplesmente artistas amadores ou profissionais, como é o nosso caso. No momento, ensinamos pura e unicamente a nossa arte, ou fazemos parcerias com profissionais que queiram ensinar sua técnica e visão artística, ou ainda trabalhamos na capacitação artística de professores do ensino formal (o que é diferente de formar um arte-educador). Isso não impede que nos organizemos para ser uma escola de arte-educação futuramente, já que atuamos como arte-educadores e continuamos nos capacitando, procurando parcerias com instituições da cidade como a USP, por exemplo. Atualmente no Forte Voador oferecemos aulas regulares de Teatro às terças – 19h, aulas de Circo às segundas e quintas – 18h30 e 20h e aulas particulares de música (teoria, musicalização, violão, canto, ritmo e saxofone) em dias e horários a combinar. Oferecemos também cursos pontuais de expressões artísticas e culturais diversas, sejam ministrados pelos profissionais da casa ou através da parceria com artistas da cidade e de outras localidades.

Agora, por que o nome “Forte Voador”?

O nome Forte Voador chegou aos poucos. Primeiro chegou o Forte devido à arquitetura do espaço, cuja fachada lembra um forte militar. À medida que procurávamos uma outra palavra para associar a esta, que resumisse o nosso universo artístico e nossas aspirações para o espaço, além do surgimento de propostas visuais para a logo, fomos encontrando várias combinações que nos levavam à vontade de fazer um contraponto imagético e simbólico com a palavra Forte. Gostamos muito da ideia de força que essa palavra traz, mas sentimos uma grande necessidade de suavizar e transversalizar os possíveis sentidos dela. Isso tudo pelo nosso grupo de Whatsapp. Nas propostas da logo chegaram pássaros e balões e em algum momento alguém lançou como quem solta mesmo um passarinho: Forte Voador…  a adesão foi unânime e imediata!

Posso dizer que o Forte Voador já tem um público específico? Qual é esse público?

Temos sim um público que talvez seja a soma do público menor de cada expressão, de cada grupo ou artista integrante do Forte Voador. Quem vem até o Forte para assistir aos espetáculos é um público formado principalmente por artistas amigos ou ainda desconhecidos que aparecem para prestigiar ou por curiosidade, amigos não artistas que apreciam arte, educadores que enxergam a importância do alimento artístico para o seu trabalho e familiares que nos apoiam. Não geramos ainda um fluxo de público espontâneo, em partes por sermos um espaço recente, em partes pelo desafio que é disputar atenção com a televisão, com a internet e com o formato de entretenimento instituído pela indústria cultural nas grandes mídias. Apesar disso, sempre temos casa cheia. É raro não termos acima de 60% dos assentos preenchidos, embora isso represente uma média de 50/60 pessoas. Estamos trabalhando para formar um público mais diversificado e procurando estabelecer uma conexão com o público potencial residente no bairro onde estamos.

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Tags: artecircoculturacursodançaeducaçãoespaçoculturalespecialFortevoadormalabaresmatériamúsicapalhçoresistênciateatro
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Apresentador do programa “Conexões Ribeirão”, o professor é autor de vários textos e trabalhos sobre a história de Ribeirão Preto, Educação e Cultura, Teologia, Ciência Política e Gestão Municipal - grande parte do material está disponível para download gratuito. Já foi vereador e presidiu a Associação amigos do Memorial da classe operária – UGT, na época em abrigou o Pontão de Cultura Sibipiruna. Foi membro dos conselhos municipais de Cultura e de Preservação do Patrimônio Cultural de Ribeirão Preto.

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