• Perfil
  • Política de Privacidade
  • Contato
domingo, 15 de junho de 2025
Professor Lages
  • Home
  • Perfil
  • No Legislativo
  • Conexões
  • Imprensa
    • Artigos
    • Especiais
    • Releases
  • Downloads
    • História de Ribeirão Preto
    • Textos acadêmicos
  • Contato
Sem Resultados
Ver todos os Resultados
  • Home
  • Perfil
  • No Legislativo
  • Conexões
  • Imprensa
    • Artigos
    • Especiais
    • Releases
  • Downloads
    • História de Ribeirão Preto
    • Textos acadêmicos
  • Contato
Sem Resultados
Ver todos os Resultados
Professor Lages
Sem Resultados
Ver todos os Resultados

Armazém Baixada é opção multicultural

15 de agosto de 2019
em Especiais, Imprensa
25
Armazém Baixada é opção multicultural
53
VIEWS
Compartilhe no FacebookCompartilhe no Twitter

O Armazém Baixada, de Jonas Paschoalick é um espaço de lazer bem no centro de Ribeirão Preto, que tem mostrado uma forte pegada multicultural. O Armazém tem um público bem diverso, exatamente a cara do centro da nossa cidade e tem ajudado a dar mais vida à Baixada. Nessa entrevista, publicada no jornal Tribuna em 18/02/19, conversamos sobre o espaço e seu potencial.

Professor Lages – Jonas, como é que você definiria o Armazém Baixa­da? O que é o Armazém Baixada para as pessoas que se identifi­cam com este espaço?

LeiaTambém

Fazenda Cravinhos: o reconhecimento de um patrimônio natural e histórico

Crescente número de abstenções, votos brancos e nulos e a quase vitória do Partido Novo em Ribeirão Preto

Meio Ambiente nosso de cada dia!

Jonas – Lages, o Armazém Baixada sur­giu para mudar um pouco a cara, a estética e o jeito que a cidade via a noite de Ribeirão Preto. A ideia de abrir o Armazém Baixada surgiu da percepção de que havia uma lacuna na produção da noite ribeirão-pretana. Tanto de espaços que estivessem funcio­nando quanto do repertório musical oferecido. Você tinha as bandas de fora participando dos cenários alternativos, como nos grandes festivais como o João Rock, a Virada Cultural ou um outro grande evento. Outra vertente veio da UGT à época do pontão Sibipiruna e dos movimentos que lá surgiram como o Se Vira Ribeirão, uma verdadeira escola de produção da parte da música e de outras expressões artísticas. Aí surgiu a ideia de um espaço permanente e maior que comportasse shows de médio porte. Mas não era possível de ser um espaço requintado, tinha de ser a baixo custo para que fosse possível custear o valor dessas bandas e garantir uma acessibilidade de público. E aí corremos atrás para concretizar a ideia: pegar um galpão aban­donado e transformá-lo em um espaço de eventos, que fosse no centro, na Baixada, porque aqui tem um potencial de vida noturna muito grande. Por aqui passaram bandas de grande e médio porte. Nós já trouxemos a banda Black Veil, o Jards Macalé, Gerson Filipombo, Orquestra Voadora, o Bixiga Setenta, bandas que movi­mentam bastante público. Então, o Armazém mudou o conceito do que era um espaço para shows e eventos aqui em Ribeirão. Não é uma boate, não é um pub, mas um espaço de eventos.

Sabemos que no início do século XX, a Baixada era um verdadeiro cartão postal de Ribeirão, onde desciam os via­jantes, geralmente os granfinos, aqui na Estação da Mogiana, que ficava aqui ao lado. E aqui é que havia as casas de shows, bares, restaurantes, aqui rolava a noite ribeirão-pretana. Vocês levaram isso também em conta ao esco­lherem justamente a Baixada para este empreendimento, como um resgate histórico? Pois sabemos também que durante muito tempo esta área foi relegada ao esque­cimento, assim como o próprio centro de Ribeirão padece ainda deste esquecimento até por parte do Poder Público. Mas percebe­mos também que recentemente há várias iniciativas de revitaliza­ção dessa região que tem muita história e muita memória.

Tem este lado sim. Mas acho que ainda é um cartão pos­tal, é só perceber os belos prédios da José Bonifácio em processo de tombamento. Surgimos da experiência da UGT que também é um prédio tombado, memorial de muita história de luta do passado, mas que no presente já veio des­mistificando este caráter marginal e relegado. Percebemos que aqui era um local todo especial, exata­mente por propiciar o encontro de toda a diversidade do nosso povo, exatamente a diversidade que nós esperávamos para o nosso público. O centro é onde converge um público diverso e este baixo centro poderia fazer o diferencial: se ninguém olha pra cá, vamos nós mesmos olharmos para cá e agregar esta diversidade. Mais ou menos como acontece com a Rua Augusta na capital. E depois de abrirmos o Armazém, eu mesmo fiz o convite para muita gente: vem pra Baixada, ela pode se transformar em um grande polo da vida noturna e cultural de Ribeirão. A Casa das Artes já veio pra cá. E muita gente e instituições pensando justamente isso: não deixar morto o contra­turno da Baixada. Fora do horário comercial, o centro e a Baixada ficam mortos. Então, é a hora de preenchermos este vazio, é hora de fazermos este resgate. É um espaço vazio mas tem história, tem memória, tem prédios antigos muito bonitos. É um espaço boê­mio, esta é a essência da Baixada que estamos resgatando.

Qual é o público que se identifica com o Armazém Baixada? Tem um público especí­fico? Ele está ainda em formação?

Nosso público é tão diver­sificado quanto nós esperávamos que fosse mesmo. Como movi­mentamos muitos estilos de som diferentes, nós mobilizamos um público muito diverso, e como te­mos a proposta de construir este novo conceito de casas noturnas em Ribeirão, recebemos aqui pessoas desde a “alta sociedade” até moradores de rua. As pessoas até comentam: no Armazém, você vê de tudo, tudo quanto é tipo de gente. Esta é a nossa cara. E é a que queremos ter. E que é tam­bém a cara da Baixada, a cara do centro de Ribeirão, esta é a cara da diversidade.

Além de ser um espaço do lazer, da diversão, da música, das bandas que tocam aqui, percebo que vocês têm também uma pegada cultural em termos de formação das pessoas. Isso é ao acaso ou faz parte de um escopo planejado da casa?

Nós trouxemos para o Ar­mazém essa tradição das nossas relações que já tínhamos com o mundo: o fazer cultural lincado com um posicionamento político. Por isso é que nos preocupamos em trazer para cá outras manifes­tações culturais. Já tivemos aqui peças de teatro, apresentações de dança, maracatu, afoxé, capo­eira. Aqui não é só balada, mas queremos consolidar este espaço como um espaço de fomento de atividades culturais que adota uma posição política, não apenas em relação às políticas públicas, mas em relação à política mais geral, seja em nível da cidade, seja em nível de país.

Comentários

comentários

Tags: armazembaixadabaixadaculturadiversidadeespecialhistóriajonaspaschoalickmatériapatrimôniorevitalização
Compartilhar2Tweet1Enviar
Post Anterior

Entrevista com Padre Luiz Ferro

Próximo Post

Loucura ou perversão?

Você também pode gostar de ler estes Artigos

Especiais

Fazenda Cravinhos: o reconhecimento de um patrimônio natural e histórico

24 de abril de 2025
Crescente número de abstenções, votos brancos e nulos e a quase vitória do Partido Novo em Ribeirão Preto
Artigos

Crescente número de abstenções, votos brancos e nulos e a quase vitória do Partido Novo em Ribeirão Preto

24 de abril de 2025
Crescente número de abstenções, votos brancos e nulos e a quase vitória do Partido Novo em Ribeirão Preto
Artigos

Meio Ambiente nosso de cada dia!

24 de abril de 2025
Crescente número de abstenções, votos brancos e nulos e a quase vitória do Partido Novo em Ribeirão Preto
Artigos

Nossas escolas pedem socorro!

24 de abril de 2025
Praça 7: lembranças e andanças
Artigos

Praça 7: lembranças e andanças

8 de julho de 2024
19 de junho? Mas há controvérsias!
Artigos

19 de junho? Mas há controvérsias!

24 de junho de 2024

Siga o Professor Lages

É época de Festança Junina – corte
Tá no ar!

É época de Festança Junina – corte

8 de junho de 2025

https://youtu.be/llG0zb9KxHE Saiba mais sobre as Festas Juninas com o Professor Lages, neste corte do programa Hora da Verdade (TH+ Ribeirão,...

Leia maisDetails
Filhos do Café – o documentário
Tá no ar!

Filhos do Café – o documentário

27 de maio de 2025

https://www.youtube.com/watch?v=9XdJXWcCbjs O MIS Museu da Imagem e do Som de Ribeirão Preto, produziu em 2010 o documentário "Filhos do Café"...

Leia maisDetails
Baixe aqui: Profetismo & Apocalíptica (textos)

Baixe aqui: Profetismo & Apocalíptica (textos)

9 de julho de 2022
O ódio é produzido pela revolta

O ódio é produzido pela revolta

18 de julho de 2019
O ódio é produzido pela revolta

A articulação internacional da extrema direita

18 de julho de 2019
O ódio é produzido pela revolta

A BNCC indecente de um governo ilegítimo

18 de julho de 2019
Facebook Instagram Youtube

Apresentador do programa “Conexões Ribeirão”, o professor é autor de vários textos e trabalhos sobre a história de Ribeirão Preto, Educação e Cultura, Teologia, Ciência Política e Gestão Municipal - grande parte do material está disponível para download gratuito. Já foi vereador e presidiu a Associação amigos do Memorial da classe operária – UGT, na época em abrigou o Pontão de Cultura Sibipiruna. Foi membro dos conselhos municipais de Cultura e de Preservação do Patrimônio Cultural de Ribeirão Preto.

Navegue por Categoria

  • Artigos
  • Conexões
  • Contato direto
  • Downloads
  • Eleições 2020
  • Em Destaque
  • Especiais
  • Gerais
  • História de Ribeirão Preto
  • Imprensa
  • Memórias
  • No Legislativo
  • Releases
  • Sem categoria
  • Tá no ar!
  • Textos Acadêmicos
  • Vídeos

© 2025 Professor Lages - Desenvolvido e Hospedado por RAO.

É bom ter você por aqui!

Faça login abaixo

Esqueceu sua Senha?

Recuperar senha

Por favor, digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Entrar
Professor Lages
Sem Resultados
Ver todos os Resultados
  • Home
  • Conexões
  • Fotos
  • Imprensa
    • Artigos
    • Especiais
    • Releases
  • Perfil
  • Contato
  • Downloads
    • História de Ribeirão Preto
    • Textos Acadêmicos

© 2025 Professor Lages - Desenvolvido e Hospedado por RAO.